Para as revistas são pensadas histórias com um enredo básico e de fácil compreensão para as crianças. Utilizando personagens já conhecidos da marca, como SuperMais, SuperMãe, as crianças e o Preço Alto, as histórias sempre possuem um desfecho feliz, com os heróis salvando o dia.
É hora de transformar tudo que é textual em imagens. Nesta etapa, o artista de storyboard é peça-chave para transformar as descrições visuais do roteiro em imagens. A prioridade neste primeiro momento é pensar e rascunhar as cenas, de acordo com a descrição e o que está sendo dito pelos personagens. Isso feito, a segunda parte é focada em decupar a página, ou seja, distribuir essas cenas em quadros com formatos e tamanhos diferentes. Isso porque nos gibis, diferente da animação, a liberdade para se “enquadrar” uma cena não se limita ao formato padrão de uma tela de TV ou de cinema. Nas historietas do SuperMais, a decupagem das páginas e o roteiro caminham juntos, e por vezes, são desenvolvidos juntos pela roteirista e o storyboarder para contar uma história com problemas e soluções que se desenvolvem em um ritmo leve e divertido.
Como um extra, as revistas em quadrinhos ainda contam com passatempos temáticos de cada história.